A Igreja tem o
direito e o dever de apelar
«com grande clamor» para o
Deus da misericórdia (Heb
5,7). Este «grande clamor»
há-de caracterizar a Igreja
do nosso tempo..., um clamor
a suplicar a misericórdia
segundo as necessidades do
homem no mundo
contemporâneo... Deus é fiel
a Si próprio, à Sua
paternidade e ao Seu amor!
Como os Profetas, apelamos
para este amor que tem
características maternais e
que, à semelhança da mãe,
vai acompanhando cada um dos
Seus filhos, cada ovelha
desgarrada – ainda que
houvesse milhões de
extraviados, ainda que no
mundo a iniquidade
prevalecesse sobre a
honestidade e ainda que a
humanidade contemporânea
merecesse pelos seus pecados
um novo dilúvio, como
outrora sucedeu com a
geração de Noé...
Imploremos a misericórdia divina para a geração contemporânea...: elevemos as nossas súplicas, guiados pela fé, pela esperança e pela caridade que Cristo implantou no nosso coração.
Imploremos a misericórdia divina para a geração contemporânea...: elevemos as nossas súplicas, guiados pela fé, pela esperança e pela caridade que Cristo implantou no nosso coração.
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