Ao
considerar o
Corpo místico
da Igreja, não
me encontrara
em nenhum dos
membros
enumerados por
São Paulo,
mas, ao
contrário,
desejava
ver-me em
todos eles. A
caridade
deu-me o eixo
de minha
vocação.
Compreendi que
a Igreja tem
um corpo
formado de
vários membros
e neste corpo
não pode
faltar o
membro
necessário e o
mais nobre:
entendi que a
Igreja tem um
coração e este
coração está
inflamado de
amor.
Compreendi que
os membros da
Igreja são
impelidos a
agir por um
único amor, de
forma que,
extinto este,
os apóstolos
não mais
anunciariam o
Evangelho, os
mártires não
mais
derramariam o
sangue.
Percebi e
reconheci que
o amor encerra
em si todas as
vocações, que
o amor é tudo,
abraça todos
os tempos e
lugares, numa
palavra, o
amor é eterno.
Então,
delirante de
alegria,
exclamei: Ó
Jesus, meu
amor,
encontrei
afinal minha
vocação: minha
vocação é o
amor. Sim,
encontrei o
meu lugar na
Igreja, tu me
deste este
lugar, meu
Deus. No
coração da
Igreja, minha
mãe, eu serei
o amor e desse
modo serei
tudo, e meu
desejo se
realizará.
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