Que felizes, que ditosos aqueles servos que o Senhor ao voltar encontrar vigilantes! (Lc 12,37). Preciosa vigília pela qual se mantém alerta para Deus, criador do universo, que tudo penetra e tudo supera!
Oxalá também a mim, embora vil, mas, seu mínimo servo, se digne de tal forma sacudir-me do sono da inércia, acender o fogo da caridade divina. Que a chama de seu amor, o desejo de união com ele cintilem mais que os astros e sempre arda dentro de mim o fogo divino!
Quem me dera serem tais os méritos, que minha lâmpada estivesse sempre acesa, à noite, no templo de meu Senhor, para iluminar todos os que entram na casa de meu Deus! Senhor, concede-me, eu te rogo, em nome de Jesus Cristo, teu Filho e meu Deus, aquela caridade que não conhece ocaso, a fim de que minha lâmpada possa acender-se e jamais se apague. Arda para mim, ilumine os outros.
Oxalá também a mim, embora vil, mas, seu mínimo servo, se digne de tal forma sacudir-me do sono da inércia, acender o fogo da caridade divina. Que a chama de seu amor, o desejo de união com ele cintilem mais que os astros e sempre arda dentro de mim o fogo divino!
Quem me dera serem tais os méritos, que minha lâmpada estivesse sempre acesa, à noite, no templo de meu Senhor, para iluminar todos os que entram na casa de meu Deus! Senhor, concede-me, eu te rogo, em nome de Jesus Cristo, teu Filho e meu Deus, aquela caridade que não conhece ocaso, a fim de que minha lâmpada possa acender-se e jamais se apague. Arda para mim, ilumine os outros.
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