No crente, Cristo se forma, pela fé, no homem interior, chamado à liberdade da graça, manso e humilde de coração, que não se envaidece pelos méritos de suas obras, que são nulas. Se ele começa a ter algum mérito, deve-o à própria graça. A este pode chamar seu mínimo e identificá-lo consigo aquele que disse: O que fizestes a um dos mínimos meus, a mim o fizestes. Cristo é formado naquele que recebe a forma de Cristo. Recebe a forma de Cristo quem adere a Cristo com espiritual amor.
Disto decorre que, imitando-o, se torne o que ele é, na medida que lhe é possível. Quem diz estar em Cristo, fala João, deve caminhar como também ele caminhou.
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