É
impossível imaginar maior pobreza do que aquela em que nasceu Jesus.
Maria Santíssima amava a pobreza e tinha o mais perfeito desapego
dos bens deste mundo, mas nesta ocasião sentia imenso pesar ao ver o
seu amado filhinho sofrer tanto pela falta absoluta de recursos.
Doía-lhe o coração quando deitava o tenro e delicado corpinho do
recém-nascido sobre a dura e fria palha do presépio.
Mas a divina providência assim o queria, e por isso resignava-se humildemente.
Mas a divina providência assim o queria, e por isso resignava-se humildemente.
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