Nestas
paragens, são
muitíssimos
aqueles que
não se tornam
cristãos, simplesmente
por faltar
quem os faça
tais. Veio-me
muitas vezes
ao pensamento ir
pelas
academias da
Europa,
particularmente a
de Paris, e
por toda a
parte gritar
como louco e
sacudir
aqueles que
têm mais
ciência do que
caridade, clamando:
"Oh! Como é
enorme o
número dos
que excluídos
do céu, por
vossa culpa
se precipitam
nos infernos!"
Quem
dera que se
dedicassem a
esta obra com
o mesmo
interesse com
que se dedicam
às letras,
para que
pudessem prestar
contas a Deus
da ciência e
dos talentos
recebidos!
Na
verdade,
muitos deles,
impressionados
por esta
idéia,
entregando-se
à meditação
das realidades
divinas,
talvez
estivessem
mais
preparados
para ouvir
o que Deus
diria neles:
abandonando as
cobiças e
interesses
humanos, se
fizessem
atentos a um
aceno ou
vontade de
Deus. Decerto,
diriam de
coração: Aqui
estou, Senhor;
que devo
fazer? (At
9,10; 22,10).
Envia-me para
onde for
do teu agrado,
até mesmo para
a Índia.
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário