Que
poderia Deus
negar à oração
que procede do
espírito e da
verdade, se
foi ele mesmo
que assim
exigiu? Todos
nós lemos,
ouvimos e
acreditamos
como são
grandes os
testemunhos da sua
eficácia!
Nos
tempos
passados, a
oração livrava
do fogo, das
feras e da
fome; e no
entanto ainda
não havia
recebido de
Cristo toda a
sua eficácia.
Quanto
maior não
será,
portanto, a
eficácia da
oração cristã!
Talvez não
faça descer
sobre as chamas
o orvalho do
Anjo, não
feche a boca
dos leões, não
leve a
refeição aos
camponeses famintos,
não impeça
milagrosamente
o sofrimento;
mas vem em
auxílio dos
que suportam a dor
com paciência,
aumenta a
graça aos que
sofrem com
fortaleza,
para que vejam
com os olhos da
fé a
recompensa do
Senhor,
reservada aos
que sofrem
pelo nome de
Deus.
Outrora
a oração fazia
vir as pragas,
derrotava os
exércitos
inimigos,
impedia a
chuva necessária.
Agora, porém,
a oração
autêntica
afasta a ira
de Deus, vela
pelo bem dos
inimigos e roga
pelos
perseguidores.
Será para
admirar que
faça cair do
céu as águas,
se conseguiu
que de lá
descessem as
línguas de
fogo? Só a
oração vence a
Deus. Mas
Cristo não
quis que ela servisse
para fazer mal
algum; quis
antes que toda
a eficácia que
lhe deu fosse
apenas para servir
o bem.
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