Cipriano
a Cornélio,
seu irmão.
Tive notícias,
irmão
caríssimo, dos
gloriosos
testemunhos de
vossa fé e
fortaleza.
Recebemos com
tanta
exultação a
honra de vossa
confissão que
também nos
julgamos
participantes
e companheiros
de vossos
merecidos
louvores. Pois
se em nós e na
Igreja só há
um modo de
pensar e
indivisa
concórdia,
qual o
sacerdote que
não se
rejubilaria
como próprios
com os
louvores dados
a seu irmão no
sacerdócio? Ou
que
fraternidade
não se
alegraria com
o júbilo de
todos os
irmãos?
Impossível
expressar como
foi grande
esta exultação
e alegria,
quando fui
informado de
vossas
vitórias e
atos de
coragem. Nisto
foste o
primeiro,
durante o
interrogatório
dos irmãos. O
testemunho do
chefe ainda
foi acrescido
pela confissão
dos irmãos.
Enquanto vais
à frente na
glória, fazes
muitos
companheiros
nesta glória e
estimulas o
povo a dar
testemunho por
estares
preparado,
primeiro que
todos, a
confessar em
nome de todos.
Não sabemos o
que primeiro
elogiar em
vós: se vossa
fé decidida e
estável, se o
indefectível
amor fraterno.
Aí se provou
de público a
virtude do
bispo indo à
frente, e se
revelou a
união da
fraternidade
que o seguia.
Já que em vós
só há um
coração e uma
só voz, foi
toda a Igreja
Romana que
testemunhou.
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