224. 3º. Porque a Santíssima Virgem digna-se receber, por grande caridade, a oferta das nossas ações em suas mãos virginais, e dá-lhes assim uma beleza e um brilho admiráveis. É Ela própria que as oferece a Jesus Cristo, e não há dúvida de que Nosso Senhor é assim mais glorificado do que se lhas oferecêssemos nós mesmos com as nossas mãos criminosas.
225. 4º. Finalmente, porque nunca pensas em Maria sem que Maria, em teu lugar, pense em Deus; e nunca louvas Maria sem que Ela contigo louve e honre a Deus. Maria só a Deus se refere, e bem lhe poderíamos chamar de a relação de Deus, que só existe em referência a Ele, ou o eco de Deus, porque Ela só diz e repete: “Deus”. Quando dizes Maria, Ela diz Deus. Santa Isabel louvou-a e proclamou-a bem-aventurada porque tinha acreditado; Maria, o eco fiel de Deus, cantou: “A minha alma glorifica o Senhor” (Lc 1, 46). O que Maria fez nessa ocasião, renova-o todos os dias. Quando a
louvamos, amamos e honramos, ou lhe damos alguma coisa, é a Deus que louvamos, amamos e honramos, é a Deus que damos por Maria e em Maria.
louvamos, amamos e honramos, ou lhe damos alguma coisa, é a Deus que louvamos, amamos e honramos, é a Deus que damos por Maria e em Maria.
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