Ó
abismo, ó
Trindade
eterna, ó
Divindade, ó
mar profundo!
Que mais
poderias
dar-me do que
a ti mesmo? Tu
és um fogo que
arde sempre e
não se
consome. Tu és
que consomes
por teu calor
todo o amor
profundo da
alma. Tu és de
novo o fogo
que faz
desaparecer
toda frieza e
iluminas as
mentes com tua
luz. Com esta
luz me fizeste
conhecer a
verdade.
Espelhando-me nesta luz, conheço-te como Sumo Bem, o Bem que está acima de todo bem, o Bem feliz, o Bem incompreensível, o Bem inestimável, a Beleza que ultrapassa toda beleza, a Sabedoria superior a toda sabedoria. Porque tu és a própria Sabedoria, tu,o pão dos anjos, que no fogo da caridade te deste aos homens.
Tu és a veste que cobre minha nudez; alimentas nossa fome com a tua doçura, porque és doce sem amargura alguma. Ó Trindade eterna!
Espelhando-me nesta luz, conheço-te como Sumo Bem, o Bem que está acima de todo bem, o Bem feliz, o Bem incompreensível, o Bem inestimável, a Beleza que ultrapassa toda beleza, a Sabedoria superior a toda sabedoria. Porque tu és a própria Sabedoria, tu,o pão dos anjos, que no fogo da caridade te deste aos homens.
Tu és a veste que cobre minha nudez; alimentas nossa fome com a tua doçura, porque és doce sem amargura alguma. Ó Trindade eterna!
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