Ao
refletirmos que Cristo é a paz, mostraremos qual o verdadeiro nome
do cristão, se pela paz que está em nós expressarmos Cristo por
nossa vida. Ele destruiu a inimizade (cf. Ef 2,16), como diz o
Apóstolo. Não consintamos de modo algum que ela reviva em nós, mas
declaremo-la totalmente morta. Não aconteça que, maravilhosamente
destruída por Deus para nossa salvação, venhamos, para ruína de
nossa alma, cheios de cólera e de lembranças das injúrias, a
reerguê-la, quando jazia tão bem morta, chamando-a perversamente de
novo à vida.
Tendo nós, porém, a Cristo que é a paz, matemos igualmente a inimizade, para que testemunhemos por nossa vida aquilo que cremos existir nele. Se, derrubando a parede intermédia, dos dois criou em si mesmo um só homem, fazendo a paz, assim também nós, reconciliemo-nos não apenas com aqueles que nos combatem do exterior, mas ainda com os que incitam sedições dentro de nós mesmos. Que a carne não mais tenha desejos contrários ao espírito, nem o espírito contra a carne. Mas submetida a prudência da carne à lei divina, reedificados como um homem novo e pacífico, de dois feitos um só, tenhamos a paz em nós.
Tendo nós, porém, a Cristo que é a paz, matemos igualmente a inimizade, para que testemunhemos por nossa vida aquilo que cremos existir nele. Se, derrubando a parede intermédia, dos dois criou em si mesmo um só homem, fazendo a paz, assim também nós, reconciliemo-nos não apenas com aqueles que nos combatem do exterior, mas ainda com os que incitam sedições dentro de nós mesmos. Que a carne não mais tenha desejos contrários ao espírito, nem o espírito contra a carne. Mas submetida a prudência da carne à lei divina, reedificados como um homem novo e pacífico, de dois feitos um só, tenhamos a paz em nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário