Quando a fogueira ficou pronta, Policarpo desfez-se de todas as vestes e desatou o cinto; tentou desamarrar as sandálias, o que há muito não fazia, pois os fiéis sempre se apressavam em ajudá-lo, desejando tocar-lhe o corpo, no qual muito antes do martírio já brilhava o esplendor da santidade de sua vida.
Rapidamente cercaram-no com o material trazido para a fogueira. Quando os algozes quiseram pregá-lo ao poste, ele disse: Deixai-me livre. Quem me dá forças para suportar o fogo, também me concederá que fique imóvel no meio das chamas sem necessitar deste vosso cuidado. Assim não o pregaram mas limitaram-se a amarrá-lo.
Amarrado com as mãos para trás, Policarpo era como um cordeiro escolhido, tirado de um grande rebanho para o sacrifício, uma vítima agradável preparada para Deus...
Depois... de ter terminado a oração, os algozes atearam o fogo e levantou-se uma grande labareda.
Então nós, a quem foi dado contemplar, vimos um milagre pois para anunciá-lo aos outros é que fomos poupados: o fogo tomou a forma de uma abóbada, como a vela de um barco batida pelo vento, e envolveu o corpo do mártir por todos os lados; ele estava no meio, não como carne queimada, mas como um pão que é cozido ou o ouro e a prata incandescente na fornalha. E sentimos um odor de tanta suavidade que parecia se estar queimando incenso ou outro perfume precioso.
Rapidamente cercaram-no com o material trazido para a fogueira. Quando os algozes quiseram pregá-lo ao poste, ele disse: Deixai-me livre. Quem me dá forças para suportar o fogo, também me concederá que fique imóvel no meio das chamas sem necessitar deste vosso cuidado. Assim não o pregaram mas limitaram-se a amarrá-lo.
Amarrado com as mãos para trás, Policarpo era como um cordeiro escolhido, tirado de um grande rebanho para o sacrifício, uma vítima agradável preparada para Deus...
Depois... de ter terminado a oração, os algozes atearam o fogo e levantou-se uma grande labareda.
Então nós, a quem foi dado contemplar, vimos um milagre pois para anunciá-lo aos outros é que fomos poupados: o fogo tomou a forma de uma abóbada, como a vela de um barco batida pelo vento, e envolveu o corpo do mártir por todos os lados; ele estava no meio, não como carne queimada, mas como um pão que é cozido ou o ouro e a prata incandescente na fornalha. E sentimos um odor de tanta suavidade que parecia se estar queimando incenso ou outro perfume precioso.
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