Esta
doutrina, nós
a recebemos
dos apóstolos.
No nosso
primeiro
nascimento,
fomos gerados
por um
instinto
natural, na
mútua união de
nossos pais,
sem disso
termos
consciência.
Fomos educados
no meio de uma
sociedade
desonesta e em
maus costumes.
Todavia, para
termos também
um nascimento
que não seja
fruto da
simples
natureza e da
ignorância,
mas sim de uma
escolha
consciente, e
obtermos pela
água o perdão
dos pecados
cometidos,
sobre aquele
que quiser
renascer e
fizer
penitência dos
pecados, é
pronunciado o
nome do Senhor
Deus Criador
de todas as
coisas.
Somente
podemos
invocar este
nome sobre
aquele que é
levado à água
do batismo.
A ninguém é permitido pronunciar o nome inefável de Deus. Se alguém ousa afirmar ter em si este nome, não passa de um louco.
A este batismo dá-se também o nome de “iluminação”, porque os iniciados nesta doutrina são iluminados na sua capacidade de compreender as coisas. Mas a purificação daquele que é iluminado, faz-se em nome de Jesus Cristo, crucificado sob Pôncio Pilatos, e em nome do Espírito Santo que, pelos profetas predisse tudo quanto dizia respeito a Jesus.
A ninguém é permitido pronunciar o nome inefável de Deus. Se alguém ousa afirmar ter em si este nome, não passa de um louco.
A este batismo dá-se também o nome de “iluminação”, porque os iniciados nesta doutrina são iluminados na sua capacidade de compreender as coisas. Mas a purificação daquele que é iluminado, faz-se em nome de Jesus Cristo, crucificado sob Pôncio Pilatos, e em nome do Espírito Santo que, pelos profetas predisse tudo quanto dizia respeito a Jesus.
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