Eis o dia de
Deus verdadeiro,
no clarão de
luz santa
banhado.
Nele, o sangue do novo Cordeiro apagou deste mundo o pecado.
Deu a fé novamente aos perdidos, deu aos cegos de novo a visão. Quem não há de perder todo o medo, vendo o céu ser aberto ao ladrão?
Eis o fato que aos anjos assombra: ver o Cristo na cruz como réu, e o ladrão que com ele padece, conquistar a coroa do céu.
Admirável, profundo mistério: lava a carne da carne a fraqueza e, tirando os pecados do mundo, restitui-lhe a antiga nobreza.
Nele, o sangue do novo Cordeiro apagou deste mundo o pecado.
Deu a fé novamente aos perdidos, deu aos cegos de novo a visão. Quem não há de perder todo o medo, vendo o céu ser aberto ao ladrão?
Eis o fato que aos anjos assombra: ver o Cristo na cruz como réu, e o ladrão que com ele padece, conquistar a coroa do céu.
Admirável, profundo mistério: lava a carne da carne a fraqueza e, tirando os pecados do mundo, restitui-lhe a antiga nobreza.
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