“Eis três
palavras para uma
alma que deseja
obter proveito da
própria confissão:
1) Sinceridade. O confessor mais santo e mais sábio não pode introduzir violentamente dentro de uma alma aquilo que ela mais necessita. A alma deve ser espontaneamente aberta e, com isso, sincera. A alma sem sinceridade, reticente, se expõe a grandes perigos na vida espiritual e o próprio Jesus não se manifesta mais intimamente a almas dessa natureza...
2) Humildade. A soberba mantém a alma no escuro, que se nega penetrar com sinceridade no fundo da própria miséria; escondendo-se atrás de uma máscara, foge daquilo que poderia torná-la sã.
3) Obediência. A alma desobediente não obterá nenhuma vitória, ainda que o próprio Nosso Senhor a ouvisse em confissão. O mais experiente confessor em nada poderá ajudar a uma alma de tal natureza. A alma desobediente se expõe a grandes desgraças não progredirá na perfeição nem na vida espiritual.”
1) Sinceridade. O confessor mais santo e mais sábio não pode introduzir violentamente dentro de uma alma aquilo que ela mais necessita. A alma deve ser espontaneamente aberta e, com isso, sincera. A alma sem sinceridade, reticente, se expõe a grandes perigos na vida espiritual e o próprio Jesus não se manifesta mais intimamente a almas dessa natureza...
2) Humildade. A soberba mantém a alma no escuro, que se nega penetrar com sinceridade no fundo da própria miséria; escondendo-se atrás de uma máscara, foge daquilo que poderia torná-la sã.
3) Obediência. A alma desobediente não obterá nenhuma vitória, ainda que o próprio Nosso Senhor a ouvisse em confissão. O mais experiente confessor em nada poderá ajudar a uma alma de tal natureza. A alma desobediente se expõe a grandes desgraças não progredirá na perfeição nem na vida espiritual.”
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