Duas são as coisas que só a Deus convêm: a honra do louvor e o poder de perdoar. O louvor somos nós que lhe damos; o perdão, dele nós esperamos. Pertence somente a Deus perdoar os pecados; por isso deve ser louvado. Mas, tendo desposado o onipotente a fraqueza, o excelso, a humildade, da escrava fez uma rainha; aquela que estava atrás, a seus pés, colocou-a a seu lado. Pois de seu lado saiu, de onde a tomou para si como penhor...
O que era conforme à natureza e próprio dela, assumiu, e dele se revestiu. O que lhe era próprio e divino, isto lhe concedeu. Expeliu o diabólico, assumiu o humano, concedeu o divino, para que tudo o que era da esposa fosse do esposo...
Portanto, sem Cristo nada pode a Igreja perdoar; nada quer Cristo perdoar sem a Igreja. A Igreja não pode perdoar a não ser ao penitente, isto é, àquele a quem Cristo tocou. Cristo não quer ter por perdoado aquele que despreza a Igreja. O que Deus uniu, o homem não separe. Digo eu, é grande este sacramento no Cristo e na Igreja (Mt 19,6; Ef 5,32).
Não queiras, pois tirar do corpo a cabeça, de forma que em parte alguma haja o Cristo total: nem em parte alguma, o Cristo total sem a Igreja nem a Igreja toda sem Cristo em parte alguma. Pois Cristo completo e íntegro, entende-se cabeça e corpo, por isto diz: Ninguém subiu ao céu a não ser o Filho do homem que está no céu (Jo 3,13). É este o único homem que perdoa os pecados.
Não queiras, pois tirar do corpo a cabeça, de forma que em parte alguma haja o Cristo total: nem em parte alguma, o Cristo total sem a Igreja nem a Igreja toda sem Cristo em parte alguma. Pois Cristo completo e íntegro, entende-se cabeça e corpo, por isto diz: Ninguém subiu ao céu a não ser o Filho do homem que está no céu (Jo 3,13). É este o único homem que perdoa os pecados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário