Quem recebe os bens da vida, mas durante os bons tempos deixa
inteiramente de temer os flagelos, cai na soberba através da
alegria. Quem é atormentado pelos flagelos e nestes dias maus não se
consola com os dons recebidos, perde, com o mais profundo desespero,
o equilíbrio do espírito.
Assim sendo, é necessário unir os dois, de modo que um sempre se apóie no outro: que a lembrança dos bens modere o sofrimento dos flagelos e que a suspeita e o medo dos flagelos estejam a mordiscar a alegria dos bens.
O santo homem com suas chagas, para aliviar o espírito oprimido em meio às dores dos flagelos, pensa na doçura dos dons: Se recebemos da mão do Senhor os bens, por que não haveremos de suportar os males?
Assim sendo, é necessário unir os dois, de modo que um sempre se apóie no outro: que a lembrança dos bens modere o sofrimento dos flagelos e que a suspeita e o medo dos flagelos estejam a mordiscar a alegria dos bens.
O santo homem com suas chagas, para aliviar o espírito oprimido em meio às dores dos flagelos, pensa na doçura dos dons: Se recebemos da mão do Senhor os bens, por que não haveremos de suportar os males?
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