Quanta
indulgência do Senhor,
quanta consideração por
nós e quanta riqueza de
bondade em querer que
realizássemos nossa
oração, na presença de
Deus, chamando-o de Pai,
e que, da mesma forma
que Cristo é Filho de
Deus, também nós
recebamos o nome de
filhos de Deus. Nenhum
de nós ousaria chamá-lo
Pai na oração, se ele
próprio não nos
permitisse orar assim.
Irmãos diletíssimos,
cumpre-nos ter sempre em
mente e saber que,
quando damos a Deus o
nome de Pai, temos de
agir como filhos: como a
nossa alegria está em
Deus Pai, também ele
encontre sua alegria em
nós.
Vivamos quais templos de Deus, para que se veja que em nós habita o Senhor. Não seja a nossa ação indigna do Espírito, pois se já começamos a ser espirituais e celestes, pensemos e façamos somente coisas celestes e espirituais, conforme disse o próprio Senhor Deus: Àqueles que me glorificam, eu os glorificarei e àqueles que me desprezam, os desprezarei. Também o santo Apóstolo escreveu em uma epístola: Não vos possuís, pois fostes comprados por alto preço. Glorificai e levai a Deus em vosso corpo.
Vivamos quais templos de Deus, para que se veja que em nós habita o Senhor. Não seja a nossa ação indigna do Espírito, pois se já começamos a ser espirituais e celestes, pensemos e façamos somente coisas celestes e espirituais, conforme disse o próprio Senhor Deus: Àqueles que me glorificam, eu os glorificarei e àqueles que me desprezam, os desprezarei. Também o santo Apóstolo escreveu em uma epístola: Não vos possuís, pois fostes comprados por alto preço. Glorificai e levai a Deus em vosso corpo.
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