"Quando num
domingo olhava uma
gravura de Nosso
Senhor na cruz,
impressionei-me com o
sangue que escorria de
uma das mãos divinas.
Acometeu-me grande
dor, considerando que
o sangue caía por
terra, sem que a
ninguém interessasse
recolhê-lo.
E tomei
a resolução de
manter-me em
espírito de fé
junto à Cruz,
para receber o
divino
orvalho que
dela promana,
compreendendo
que, depois,
deveria
espargi-lo por
sobre as
almas..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário